Ter um tambor e ir em um workshop de um terapeuta que tem um tambor não te torna um xamã. Para ser um xamã precisa de uma jornada espiritual, essa jornada nem sempre leva a conexão para se tornar definitivamente um xamã, um viajante entre mundos, um lúcido curador e preciso oraculista.
Não é dedicação ou tempo de busca, é conexão com o sagrado, o mágico e mítico.
Não adianta falar mil vezes gratidão por dia, se não estiver conectado não existe equilíbrio, uma balança muito pesada pra um lado arrebenta toda a estrutura.
A imaginação é o combustível da liberação de hormônios que levam ao êxtase, a conexão não libera hormônios e sim entendimento.
A imaginação e a conexão com o sagrado são dois mundos que podem existir em uma mesma persona, porém não se esbarram a curto prazo.
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